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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
05/12/2011 |
Data da última atualização: |
16/04/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRANT, R. da S.; PINTO, J. E. B. P.; ROSAL, L. F.; ALVES, C.; OLIVEIRA, C.; ALBUQUERQUE, C. J. B. |
Afiliação: |
RENATA DA SILVA BRANT, CPACP; JOSÉ EDUARDO BRASIL PEREIRA PINTO, Universidade Federal de Lavras.; LOUISE FERREIRA ROSAL, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.; Universidade Federal de Lavras.; Universidade Federal de Lavras.; Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. |
Título: |
Adaptações fisiológicas e anatômicas de Melissa officinalis L. (Lamiaceae) cultivadas sob malhas termorrefletoras em diferentes intensidades luminosas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, SP, v.13, n.4, p. 467-474, 2011. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se, com a realização da pesquisa, avaliar modificações fisiológicas e anatômicas em plantas de melissa, cultivadas sob malhas termorrefletoras (Aluminet®), em diferentes níveis de sombreamento, visando conhecer a plasticidade fenotípica em resposta de adaptação a diferentes quantidades de luz. Os tratamentos foram caracterizados por plantas submetidas a pleno sol e a 20 e 60% de intensidade luminosa, e arranjados conforme o delineamento inteiramente casualizado (DIC). As quantificações de clorofila foram feitas em quatro repetições, as medições das epidermes e parênquimas foram repetidas 15 vezes e utilizou-se 10 repetições para as avaliações das características de cloroplastos e grãos de amido destes. Plantas submetidas a 20% de intensidade luminosa apresentaram maior quantidade de clorofila a e, portanto, maior razão clorofila a/b. Comparativamente, as folhas de melissa a pleno sol e a 60% de luz apresentaram células da epiderme adaxial mais espessas, mas as células da epiderme abaxial mostraram características encontradas em folhas de sombra, ou seja, mais finas. Quanto maior a intensidade luminosa, maior o número de cloroplastos, porém, a pleno sol mostraram-se mais finos e com menor área. Os grãos de amido de plantas cultivadas sob ambientes sombreados tiveram maior área e ocuparam maior parte nos cloroplastos de plantas a 60% de intensidade luminosa. Assim, plantas de melissa, quando submetidas ao sombreamento, tiveram plasticidade fenotípica. |
Palavras-Chave: |
Aluminet; Epidermis; Plantas medicinais. |
Thesagro: |
Cloroplasto; Melissa Officinalis; Sombreamento. |
Thesaurus Nal: |
Medicinal plants. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722011000400012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54692/1/RBPM2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02395naa a2200277 a 4500 001 1908562 005 2012-04-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRANT, R. da S. 245 $aAdaptações fisiológicas e anatômicas de Melissa officinalis L. (Lamiaceae) cultivadas sob malhas termorrefletoras em diferentes intensidades luminosas.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a8 p. 520 $aObjetivou-se, com a realização da pesquisa, avaliar modificações fisiológicas e anatômicas em plantas de melissa, cultivadas sob malhas termorrefletoras (Aluminet®), em diferentes níveis de sombreamento, visando conhecer a plasticidade fenotípica em resposta de adaptação a diferentes quantidades de luz. Os tratamentos foram caracterizados por plantas submetidas a pleno sol e a 20 e 60% de intensidade luminosa, e arranjados conforme o delineamento inteiramente casualizado (DIC). As quantificações de clorofila foram feitas em quatro repetições, as medições das epidermes e parênquimas foram repetidas 15 vezes e utilizou-se 10 repetições para as avaliações das características de cloroplastos e grãos de amido destes. Plantas submetidas a 20% de intensidade luminosa apresentaram maior quantidade de clorofila a e, portanto, maior razão clorofila a/b. Comparativamente, as folhas de melissa a pleno sol e a 60% de luz apresentaram células da epiderme adaxial mais espessas, mas as células da epiderme abaxial mostraram características encontradas em folhas de sombra, ou seja, mais finas. Quanto maior a intensidade luminosa, maior o número de cloroplastos, porém, a pleno sol mostraram-se mais finos e com menor área. Os grãos de amido de plantas cultivadas sob ambientes sombreados tiveram maior área e ocuparam maior parte nos cloroplastos de plantas a 60% de intensidade luminosa. Assim, plantas de melissa, quando submetidas ao sombreamento, tiveram plasticidade fenotípica. 650 $aMedicinal plants 650 $aCloroplasto 650 $aMelissa Officinalis 650 $aSombreamento 653 $aAluminet 653 $aEpidermis 653 $aPlantas medicinais 700 1 $aPINTO, J. E. B. P. 700 1 $aROSAL, L. F. 700 1 $aALVES, C. 700 1 $aOLIVEIRA, C. 700 1 $aALBUQUERQUE, C. J. B. 773 $tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, SP$gv.13, n.4, p. 467-474, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/02/1998 |
Data da última atualização: |
22/07/2019 |
Autoria: |
PERES, M. T. L. P.; PIZZOLATI, M. G.; QUEIROZ, M. H. de; YUNES, R. A. |
Afiliação: |
MARIZE TEREZINHA LOPES PEREIRA PERES, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS/Departamento de Ciências Exatas e Biológicas/Centro Universitário de Dourados; MOACIR GERALDO PIZZOLATI, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC/Departamento de Departamento de Química/Laboratório de Produtos Naturais; MAIKE HERING DE QUEIROZ, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC/Departamento de Botânica/Laboratório de Sementes Florestais; ROSENDO AUGUSTO YUNES, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC/Departamento de Química/Laboratório de Produtos Naturais. |
Título: |
Potencial de atividade alelopática de Gleichenia pectinata Willd (PR.). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 2, p. 131-137, fev. 1998 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Allelopathic potential of Gleichenia pectinata Willd (PR.). |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade alelopatica de diferentes extratos e fracoes semipurificadas de Gleichenia pectinata (Glecheniaceae). Os extratos aquosos a 8,66% (p/v) e fracoes n-butanolicas (n-BuOH) a 3,84 (p/v) de plantas coletadas em tres estacoes do ano-outono(marco/94), inverno(junho/94) e primavera (dezembro/94), mostraram-se ativos em bioensaios de germinacao (papel filtro/placa-de-petri) de Clidemia hirta (L.) D.Don (Melastomataceae) e Lactuca sativa L. var. Grand Rapids (Compositae). Os extratos aquosos de G. pectinata nas tres estacoes provocaram um retardo no tempo de germinacao e aumentaram a taxa final de germinacao de sementes de C.hirta. A fronde jovem, especialmente de outono, e a que mais retarda a germinacao (22 dias), enquanto a fronde verde, da primavera, aumenta significativamente a taxa final de germinacao (de 43% para 89%). As fracoes n-BuOH de G. pectinata nas tres estacoes estudadas antecipam e aumentam a taxa final de germinacao de C.hirta, enquanto retardam e inibem a germinacao de L. sativa, especialmente a fronde jovem. Estes resultados colocam G. pectinata como fonte potencial de agentes alelopaticos, e pode ser util na pesquisa de modelos de novos herbicidas naturais. |
Palavras-Chave: |
Germinacao de sementes. |
Thesagro: |
Alelopatia; Lactuca Sativa. |
Thesaurus NAL: |
allelopathy; Clidemia hirta; seed germination. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45040/1/POTENCIAL-DE-ATIVIDADE-ALELOPATICADE.pdf
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Marc: |
LEADER 02012naa a2200241 a 4500 001 1095897 005 2019-07-22 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPERES, M. T. L. P. 245 $aPotencial de atividade alelopática de Gleichenia pectinata Willd (PR.). 260 $c1998 500 $aTítulo em inglês: Allelopathic potential of Gleichenia pectinata Willd (PR.). 520 $aO presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade alelopatica de diferentes extratos e fracoes semipurificadas de Gleichenia pectinata (Glecheniaceae). Os extratos aquosos a 8,66% (p/v) e fracoes n-butanolicas (n-BuOH) a 3,84 (p/v) de plantas coletadas em tres estacoes do ano-outono(marco/94), inverno(junho/94) e primavera (dezembro/94), mostraram-se ativos em bioensaios de germinacao (papel filtro/placa-de-petri) de Clidemia hirta (L.) D.Don (Melastomataceae) e Lactuca sativa L. var. Grand Rapids (Compositae). Os extratos aquosos de G. pectinata nas tres estacoes provocaram um retardo no tempo de germinacao e aumentaram a taxa final de germinacao de sementes de C.hirta. A fronde jovem, especialmente de outono, e a que mais retarda a germinacao (22 dias), enquanto a fronde verde, da primavera, aumenta significativamente a taxa final de germinacao (de 43% para 89%). As fracoes n-BuOH de G. pectinata nas tres estacoes estudadas antecipam e aumentam a taxa final de germinacao de C.hirta, enquanto retardam e inibem a germinacao de L. sativa, especialmente a fronde jovem. Estes resultados colocam G. pectinata como fonte potencial de agentes alelopaticos, e pode ser util na pesquisa de modelos de novos herbicidas naturais. 650 $aallelopathy 650 $aClidemia hirta 650 $aseed germination 650 $aAlelopatia 650 $aLactuca Sativa 653 $aGerminacao de sementes 700 1 $aPIZZOLATI, M. G. 700 1 $aQUEIROZ, M. H. de 700 1 $aYUNES, R. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 33, n. 2, p. 131-137, fev. 1998
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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